sábado, 29 de setembro de 2007

Cara, era um dia como o outro qualquer, estava trabalhando nas terras a que estava preso, pois um laborator nunca pode deixar seu feudo em que vive e produz, mas em compensação temos uma serie de obrigações com os nossos senhores como a corvéia que temos que trabalhar de graça ,de 3 a 5 dias da semana, para nossos senhores, tem tambem a talha, a banalidade, o dizimo que temos dar 10% do que produzimos a igreja.
tambem tem os outros trabalhadores que migram para terras dos patrícios. Eles usam essa terra e moram nela mas tem que dar parte do que produz aos patrícios. É uma forma de troca.
tem tambem a relação suzerano / vassalo que era quando o senhor dava uma terra para seu escravo e ele vira seu vassalo.
Bom essa é a nossa historia o nosso dia a dia .


Matheus e Yuri
Depois dizemos mais sobre os nossos senhores e a igreja

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres Bizantinas...

Ainda me lembro quando tinha doze anos, e fui obrigada pelos meus pais a casar-me com um homem de trinta e cinco anos, pois doze anos era a idade mínima para o casamento.Já para os rapazes, a idade mínima era quatorze anos.Eles normalmente casavam-se com essa idade e, com a morte de suas mulheres, casam-se novamente com mulheres mais novas, como foi o meu caso. Hoje estou viúva e com nove filhos para criar, claro que somente um é meu. Os restantes são filhos bastardos.Além de ter sofrido os maus tratos do meu falecido marido, sofri com a perda de alguns filhos, dada por desnutrição, pois fui obrigada a amamentar em vez de minhas próprias filhas, filhos bastardos por serem do sexo masculino.Hoje tenho 19, sou uma uma mulher que já não pode aproveitar a vida como antigamente.

Isabela Cunha, Raquel Palmeira e Ana Carolina 6ªA

Revisão: Larissa Silva


segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Estrutura política do feudalismo

Prevaleceram na Idade média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.Todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).

Vinicius pereira ribeiro-6a

domingo, 23 de setembro de 2007

Feudalimo

POLÍTICA

Durante o período de feudalismo o rei não mais exercia seu poder soberano. Embora a figura do rei ainda existisse, ele não tinha poder efetivo sobre todo o reino. A política foi dividida entre os senhores feudais, que eram proprietários de grandes extensões de terra, os feudos. Ele era a autoridade absoluta sendo administrador, juiz e chefe militar.

A descentralização política gerou a também a descentralização monetária, ou seja, não havia mais apenas uma moeda para todo o reino. Acabou também com o exército nacional, havendo agora pequenos exércitos que serviam aos senhores feudais.

SUSERANIA E VASSALAGEM

♣ O suserano – protegia o vassalo de forma militar e jurídica. Tinha o direito de se apossar do feudo caso o vassalo morresse sem herdeiros. Podia também impedir o casamento do vassalo com uma pessoa que lhe fosse infiel.

♣ O vassalo - devia prestar ao suserano serviço militar, libertá-lo caso fosse aprisionado por inimigos e etc. Mas o vassalo não era um servo. A relação vassalo-suserano era um pacto militar.

FEUDO = o termo feudo vem do antigo inglês feo, que se referia a ‘gado’, ‘ riqueza’, ‘fortuna’. Passou a designar toda possessão , incluindo terras, gado e outros bens.

SOCIEDADE

A sociedade feudal era dividida em estamentos, ou seja, diferentes grupos sociais.

Os três principais eram:

♠ Nobreza - eram os grandes proprietários de terras que também se dedicavam ao serviço militar. Haviam os senhores feudais: o único proprietário do feudo. Ele exercia a justiça sobre todos os que viviam sob sua proteção e interferia na vida pessoal das famílias servis.

♠ Clero - o clero era constituído por membros da igreja Católica e era formada pelo alto clero e baixo clero. Alto clero dirigia a Igreja, administrava suas propriedades agrárias e tinha grande influência política e ideológica. O clero era muito rico,a partir do momento em que passou a receber doações dos católicos.

♠ Os servos - eles eram a maioria da população camponesa. Eram os trabalhadores que sustentavam a estrutura feudal e não homens livres. Eles produziam alimentos, roupas e outros. Eram presos ao senhor feudal.

Além destes três estamentos, haviam alguns escravos , os vilões,que era homens livres que trabalhavam para os senhores feudais, mas não eram presos à terra. Haviam também os ministeriais que administravam os feudos em nome do proprietário.

Havia também uma população formada por pequenos mercadores e artesãos.

...

Por: Ana Carolina e Brisa Magalhães 6ª A

Carta Para Kames

Caro Kames

"Hoje eu me apresentei para depor a favor do meu suserano o Lorde Belford,faz 2 anos que o Rei Walker deu ao meu suserano as terras vizinhas ao reino...bem eu fiquei com o direito de administrar a ponte que liga o feudo ao rio, mais eu também tenho um pedaço de terra onde muitos camponeses trabalham para ter seu alimento, ontem eu recebi a Banalidade e amanha receberei a Talha e Corvéia,daqui a um mês meus vassalos vão me dar ajuda financeira para o casamento de minha filha,sei muito pouco sobre esse sistema que eu faço parte,sei sobre o Comitatus de origem germânica sei sobre o Colonato originado em Roma e sobre também Fracionamento Do Poder no reino Franco e sei também que meus vassalos são presos a minha terra e por isso nunca vou ficar sem camponeses"

Assinado: Glaubin

Feito Por: Lucas Mendes

O poder

No mundo feudal não existiu uma estrutura de poder centralizada. Não existe a noção de Estado ou mesmo de nação. Portanto consideramos o poder como localizado, ou seja, existente em cada feudo. Apesar da autonomia na administração da justiça em cada feudo, existiam dois elementos limitadores do poder senhorial. O primeiro é a própria ordem vassálica, onde o vassalo deve fidelidade a seu suserano; o segundo é a influência da Igreja Católica, única instituição centralizada, que ditava as normas de comportamento social na época, fazendo com que as leis obedecessem aos costumes e à “ vontade de Deus”. Dessa forma a vida quase não possuía variação de um feudo para outro.
É importante visualizar a figura do rei durante o feudalismo, como suserano-mor, no entanto sem poder efetivo devido a própria relação de suserania e a tendência á auto-suficiência econômica.


Por:Brisa Magalhaes da 6ª A oficina

sábado, 22 de setembro de 2007

A educação e a arte...

A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.Assim como os meus filhos...
A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.
Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.

Ana Carolina
6ªA oficina!

Era um dia comum,
estava eu colhendo as minhas plantaçoes para dar parte dela ao meu senhor, em troca de proteçao e moradia.
Dera eu, cosegurir um dia chegar no cargo em que os senhores permanecem. Mas isso é praticamente impossivel pois, como o povo diz, quem nasse pobre, permanecerá pobre pelo resto da vida...
Quem dera que essa vida de camponês acabasse!
Todo dia a mesma coisa, de baixo do sol, o trabalho pesado, colhendo o que planto... Pra quê??? Pra depois dar parte da plantação paro o meu senhor, tendo que trabalhar de 3 a 5 dias gratuitamente. Por que nós temos que pagar em produto pela utilização do forno e de outros equipamentos do feudo? Já não basta tuso o que passamos?
...

Ana Carolina e Larissa Miranda, 6ªA

História de uma Árvore Constantinopolense.


Antes de mais nada: sou uma árvore.Me localizo onde um dia foi Constantinopla,que aliás era uma das cidades mais importantes da época(sem querer me gabar).Era muito difícil ser árvore em Constantinopla, não era como qualquer outra cidade onde você fica simplesmente lá parada ouvindo conversas alheias.Para ser árvore em Constantinopla, era preciso ser pelo menos poliglota, pois para entender as conversas você tinha que saber árabe,aramaico,hebraico,persa além de algumas outras línguas. Também vinham muitos turistas ,pois, Constantinopla fica cercada de água por 3 dos seus 4 lados.Por isso sua defesa era fácil. Esse fato assim como o fato de estar entre a Europa e a Ásia facilitavam seu comércio, tornando-a a porta do oriente para o ocidente.Constantinopla chegou a ter a marca de 1 milhão de habitantes, enquanto na mesma época Paris e Roma por exemplo, não chegavam a ter 20 mil habitantes.
Cocluindo.Constantinopla definitivamente foi uma cidade EXTRAODINÁRIA.

Raquel Nunes Palmeira 6ª A
Revisão ortográfica : Larissa Silva

Feudalismo
A palavra feudalismo ou sistema feudal foi o modo de organização da vida em sociedade que caracterizou a Europa durante grande parte da Idade Média. Ele não foi igual em todas as regiões européias, variando muito de acordo com a época e o local.


Divisão de um feudo
A palavra feudo significa propriedade. Um feudo podia ser uma área de terra, um cargo, uma função eclesiástica ou o direito de receber alguma vantagem. Mas, quase sempre, o feudo era uma extensão de terra, concedida a alguém como "benefício", em troca de serviços. De qualquer modo, receber um feudo era adquirir
poder sobre bens materiais e sobre as pessoas que dependiam desses bens
Raquel Porto 6ºA

A revolta de nika


´´Eu, no segundo domingo de Janeiro de 532, estava no hipódromo de Constantinopla.O lugar estava cheio: tinham milhares de pessoas porque estavam servindo comidas gratuitamente e além de ser uma servir muita diversão, como era feito no Coliseu, em Roma.A capacidade do hipódromo estava lotado: havia cerca de 60 mil pessoas.O enorme público estava acompanhando a corrida dividido em duas enormes torcidas: os de verde e os de azul.Eram os dois principais partidos políticos da cidade.Os dois times possuíam bandeiras e hinos.Eu vi o Imperador e a Imperatriz Teodora eram do time azul. Torcer contra o time do Imperador era uma espécie de oposição política.Ninguém sabe bem porque, mas ao final de uma das corridas o meu time(o verde) aproveitou para fazer uma série de reclamações ao Imperador.Reclamavam, sobretudo, do abuso da autoridade a parte dos fucionários do governo e dos impostos altos.
O Imperador tentou contornar a situação, mas não obteve resultados: a população e eu gritávamos Nika! Nika! que é vitória! vítoria em nossa língua, marchando sobre o palácio Imperial.Tratavam-se então de uma série de batalhas sangrentas entre os soldados e as forças populares, onde eu estava, e vários prédios foram queimados. O Imperador Justiniano decidiu fugir, levando com ele as riquesas do tesouro do império.Me contaram que naquele momento, Teodora convenceu-o a voltar.Ele voltou e mandou o general Belisário que reprimisse o movimento.A repressão foi brutal: muitas pessoas que estavam no hipódromo foram cercados e mortos.Foi o fim da revolta de Nika.Eu e poucas pessoas sobreviveram``

Leonardo Novaes
6a

A revolta de nika

Casamento na Idade Média


O casamento como nós conhecemos, união entre um homem e uma mulher, pelo amor, com a finalidade de constituir uma família e ter filhos, nem sempre foi assim.Durante várias épocas (Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna até a Idade Contemporânea), os casamentos sofrem modificações.

Na idade média era comum o casamento arranjado, para uma mulher escapar de um casamento arranjado o único jeito era segui a vida religiosa "negava o casamento por amor a Deus".

Mais importante que o amor eram os bens, era a estabilidade.

Segundo a igreja o amor que deveria existir era o amor ao próximo, o casamento era uma instituição que servia apenas para a reprodução da espécie e uma união de riquezas.

Com o passar dos tempos esse modelo foi desaparecendo, mas até o final da Idade Média o amor era uma figura proibida .

Mas no entanto em pleno século XXI, existem casamentos sob-encomenda (casamento arranjado), sem nenhuma participação dos futuros marido e mulher, como acontece na comunidade cigana que quando os pais dizem que fulana é prometida de fulano, existe obdiencia como se isso fosse lei.

Curiosamente em alguns feudos medievais existia o direito da primazia da primeira noite, ou seja, o vassalo (servo) solicitava licença para casar, mas a primeira noite de núpcias era do suserano.
Luana Rocha 6ª A

Vida nada difícil


Olá, eu me chamo Marcos e sou um Visconde. Estou aqui para defender essa fama de os nobres serem tão folgados, pois isso é um absurdo!!

Nós começamos treinamento militar desde os 7 anos, com aulas de montaria e manejo de armas. Aos 14 anos, nos tornava-mos escudeiros de um senhor numa cerimônia em que recebia-mos a espada e as esporas. Aos 21, depois de participar de alguns combates como auxiliar, estava-mos habilitados e então era-mos armados cavaleiros numa cerimônia religiosa. Nessa cerimônia, os nossos padrinhos entregavam também um capacete ou elmo, um escudo e por fim a espada e a lança.

Bom, agora a pergunta que eu quero lhes fazer...vocês acham que isso tudo que nós fazemos é coisa de folgado????
Por: Bruno Machado

Casamento na idade média

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Nasce pobre, morre pobre!

"Nasce pobre, morre pobre. Talvez seja a frase mais estúpida que eu já tenha escutado. Porque nós, camponeses, não podemos virar nobres? É uma grande injustiça! Nós deveríamos ter a chance de nos tornarmos nobres! É duro ser um simples camponês, tendo de sofrer tanto com as dificuldades deste mundo ou melhor, do mundo dos camponeses. Se eu fosse um nobre poderia desfrutar do bom e do melhor e não precisaria trabalhar todo dia em baixo do sol quente. Poderia ficar apenas esperando os outros cumprirem suas obrigações sem ter de derramar uma única gota de suor. Há, o que eu não daria para ser um nobre!".
Fernanda

O feudalismo

O feudalismo



Este castelo acima pertence a meu senhor. Eu tenho que arar a terra para depois semeá-la, cuidando dos animais por 3 a 5 dias de graça, além disso, tenho que dar 10% do que eu produzo para a Igreja, e tenho que dar uma parte do que eu produzir para meu senhor e pagar com produtos a utilização dos equipamentos feudais que utilizo. Apesar de tudo isso, tem coisas boas como a proteção do meu senhor contra as invasões inimigas.



Em nossa época a sociedade se preocupa com feudalismo que é uma forma política baseada na agricultura e pastoreio que envolve a religião, o Cristianismo e a sociedade feudal, nos vínculos de homem a homem. O feudo, que é uma das origens do feudalismo, é o direito de dar um bem,serviço,territorio e etc em troca de interesses politicos e militares. O castelo é o centro do feudo porque nele mora o senhor feudal e sua familia, quando o feudo é atacado os servos correm para dentro do castelo.

As outras origens do feudalismo foram o comitatus, colonato e fracionamento do poder. Os Germanos criaram o comitatus que é um grupo de guerreiros que fazem um acordo de lealdade com seu chefe. O Império Romano contribuiu com colonato que é a migração dos camponeses para o campo com medo das invasões bárbaras. O Império Carolíngio contribuiu com o fracionamento do poder através da criação, pelo Imperador Carlos Magno, de cargos como duque, marques e conde.
Jorge Nolasco

A influência da Igreja

"Olá...Eu sou um bispo , por isso sei qual é a história da Igreja na Idade Media.
Eu estava pensando em que vocês poderiam querer saber da influência da Igreja na Idade Medieval, e mesmo que não queiram sabe eu vou falar sobre !!

Durante a Idade Média a Igreja Católica conquistou e manteve um grande poder. Tinha muitos terrenos , influenciava nas decisões políticas dos reinos , interferia na elaboração das leis e estabelecia padrões de comportamento moral para a sociedade. Como religião única e oficial, a Igreja Católica não permitia opiniões e posições contrárias as suas. Aqueles que desrespeitavam ou questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos e punidos. Na Idade Média, a Igreja Católica criou o Tribunal do Santo Ofício , para combater as pessoas que não eram católicos. A inquisição prendeu, torturou e mandou para a fogueira milhares de pessoas que não seguiam às ordens da Igreja. Por outro lado, alguns integrantes da Igreja Católica foram extremamente importantes para a preservação da cultura. Os monges copistas dedicaram-se à copiar e guardar os conhecimentos das civilizações antigas, principalmente, dos sábios gregos. Graças aos monges, esta cultura se preservou. Enquanto parte do alto clero (bispos, arcebispos e cardeais) preocupava-se com as questões políticas e econômicas, muitos integrantes da Igreja Católica colocavam em prática os fundamentos do cristianismo. Os monges franciscanos, por exemplo, deixaram de lado a vida material para dedicarem-se aos pobres. A cultura na Idade Média foi muito influenciada pela religião católica. As pinturas, esculturas e livros eram marcados pela temática religiosa. Os vitrais das igrejas traziam cenas bíblicas, pois era uma forma didática e visual de transmitir o evangelho para uma população quase toda formada por analfabetos. Neste contexto, o papa São Gregório criou o canto gregoriano. Era uma outra forma de transmitir as informações e conhecimentos religiosos através de um instrumento simples e interessante: a música.
Assim a historia da Igreja Católica na Idade Media acaba."

Lis Andrade

Fonte: http://www.suapesquisa.com/idademedia/igreja_medieval.htm

Curiosidades Da Idade Média

Na Idade Média, a maioria das pessoas casavam-se no mês de Junho, porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, como em Junho, o cheiro ainda estava mais ou menos...Entretanto, como já começavam a alastrar alguns "odores", as noivas tinham o costume de carregar os bouquets de flores junto ao corpo, para disfarçar o cheiro. Por isso no mês de Maio temos o "mês das noivas" e a origem do bouquet.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebés eram os últimos a tomar banho, portanto. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava suja.
O telhado das casas não tinha forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais se aquecerem. Quando chovia, começavam as goteiras, os animais pulavam para o chão. Para as camas não sujar, por causa das goteiras, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
Tauani 6 ª série A
Fonte:http://sol.sapo.pt/blogs/xxi/archive/2007/04/29/CURIOSIDADES-DA-IDADE-M_C900_DIA.aspx

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Vida fácil?

"Olá, meu nome... bom meu nome não importa. Eu estou aqui para lhe passar uma ideia de como era a vida das pessoas que viviam na minha época. A maioria dos adolescentes reclamam quando a mãe manda arrumar o quarto, ou ir ali na padaria comprar 5 pães de leite e 150 g de queijo e presunto ou quando mandam cuidar do irmão menor. Ficam dizendo que eles tem de fazer tudo e que a vida deles é muito dura pois alem disso eles ainda tem de estudar. Quem dera que eu tivesse tido a chance que esses jovens tem, a chance de poder estudar, de não ter de passar a vida trabalhando no campo, de ter nascido na era da tecnologia e desfrutar de tudo que a vida poderia me dar. Mas não, eu não posso. Ainda jovem eu trabalhava nas plantações como qualquer camponês. Sem poder brincar direito, sem poder curtir a minha infância. As vezes eu era obrigado a trabalhar de graça para o senhor de três a cinco dias por semana fazendo vários trabalhos diferentes, o que foi chamado de corvéia. Tinha também a talha que era quando eu devia entregar ao senhor parte do que eu produzia. Tinha o pagamento que nós devíamos ao senhor pelo uso do forno, do moinho, das prensas... que foi chamado de banalidade. E tinha os 10% da nossa produção que tínhamos de dar a igreja denominado de dízimo. Agora que você já pode ver como minha vida não era fácil, pode parar de reclamar da sua vida ."
Fernanda

Feudalismo



As origens do feudalismo remontam ao século III, quando o sistema escravista de produção no Império Romano entrou em crise. Com essa crise os senhores romanos abandonaram as cidades e foram morar nas suas propriedades no campo. Esses centros rurais, deram origem aos feudos medievais. Muitos romanos passaram a buscar proteção e trabalho nas terras desses grandes senhores. Para poderem utilizar as terras eram obrigados a entregar ao proprietário parte do que produziam, caracterizando assim o colonato.
No sistema feudal , o rei dava terras a outros senhores. E eles porém davam terras a outros menos poderosos, que em troca lutavam a seu favor. Quem fornecia a terra era um suserano, e quem recebia um vassalo. Eles tinham obrigações mútuas uns com os outros, estabelecidas através de um juramento de fidelidade. Quando um vassalo recebia a posse do feudo pelo suserano, jurava prestar-lhe auxílio militar.
A sociedade feudal era dividida em estamentos, a passagem de uma camada social para a outra era praticamente impossível. Os historiadores classificam-na como uma sociedade formada pelos que lutam (nobres), os que rezam (clero) e os que trabalham (servos). Os servos não tinham a propriedade da terra e estavam presos a ela. Nas camadas pobres, havia também os vilões, homens que viviam no feudo, deviam algumas obrigações aos senhores, mas podiam sair quando quisesse. A nobreza e o clero tinham a posse da terra e do servo, e dominavam o poder político, militar e jurídico. O senhor feudal dominava o feudo, o qual incluía uma ou mais aldeias, as terras cultivadas pelos camponeses, a floresta e as pastagens comuns.
A base do sistema feudal eram as relações servis de produção. Os servos viviam em absoluta miséria, pois além de estarem presos as terras estavam presos aos senhores, a quem deviam:
*A talha – Obrigação de dar uma parte do que produzia.
*A corvéia – Obrigação que o servo tinha de trabalhar de graça de 3 à 5 dias da semana.
*A banalidade – Eram os pagamentos que os servos faziam aos senhores pelo uso de instrumentos agrícola.
Além dessas tinha também o dizímo que era a obrigação de entregar 10% do que produziam à igreja.
Bianca Neves

Sociedade Feudal

Estou aqui hoje para falar sobre a sociedade em que vivo. A posição social de uma pessoa depende do seu nascimento. O filho dos nobres senhores feudais são nobres toda a vida. já eu que sou filho de camponês e que trabalho duro, vou ter que ser servo a minha vida toda... Ah! E sem falar que eu estou cheia de deveres ao meu senhor... Poh! Eu acho isso injusto, porém não posso fazer nada.
Mas já que estou aqui, vou terminar de contar sobre a minha sociedade. Vamos ver uma forma de eu explicar, unh...
já sei! Em forma de uma pirâmide, no topo temos os oratores ( clero), também no topo os belatores ( nobres, guerreiros) e os laboratores ( camponeses) que é o meu povo.
Especificando mais sobre o clero ( pois eu gosto deles), ele é formado pelo, papa,cardeais,bispos,abades,
monges e padres. A maioria deles são nobres e possuem feudos.
Já nos nobres têm Reis,duques,barões,condes,marqueses e o seu princípio é a guerra.
Ah! e uma curiosidade: Os nobres desde a infância é preparado para a vida militar. Aos 7 anos aprendem a montar a cavalo e manejar armas. Muito cedo não é?? Por hoje já chega de falar sobre sociedade feudal...

Karina-6ª

A história do conde Maximos

''Muita gente quer ter uma vida dessas como a minha, Alexandre'',disse Máximos, o senhor feudal de um dos maiores feudos de Europa''Eu sei muito bem disso senhor'',disse o seu servo, enquanto servia a Máximos umas frutas colhidas para pagar a banalidade''Ter tudo o que quiser na mão, na hora que quiser, e quando quiser''continuou Alexandre, olhando a redor do que seu senhor possuía''É,Alexandre.Tenho uma vida muito boa.Você, que já foi escravo, como é a vida de laborator?'', e a resposta de Alexandre foi rápida''Péssima, meu senhor''.Por um bom tempo, Máximo ficou pensando, até que chegou a uma conclusão.''Vou passar um tempo fora, e conhecerei a vida de laborator'', disse Máximos, com firmeza''Mas senhor..'', Máximos o corta, falando''Não, já esta decidido".E assim foi, Máximos iria começar de manha cedo o seu dia de laborator, para ver as condições que eles tinham.Amanheceu e ele lá estava, com umas roupas velhas e rasgadas e com um chapéu de palha.''Tem certeza de que é isso o que quer, senhor?'', perguntou Alexandre, preocupado,''Não se preocupe comigo, em breve voltarei para cá e continuarei governando.Enquanto isso, você estará no meu lugar".

No primeiro dia, Máximos vestido de laborator, ainda não tinha escolhido onde iria morar em seu tempo de pesquisas e estava muito preocupado.Sem perceber, um laborator que viu sua cara de preocupado, o perguntou "Você é novo neste feudo?","Sou sim" respondeu Máximos, após um tempo, o laborator falou"Quer vir morar onde moro, é pequeno mas tem espaço pra mais um".
Após colocar suas coisas na sua nova casa, Máximos foi junto de Antônio(o laborator que ele conheceu) ao campo, pois recentemente entrariam em tempo de banalidade, e assim terá que pagar ao senhor feudal.Então Máximos começou a trabalhar para ele mesmo.

O final do dia ia chegando, e Máximos, exausto foi tomar o seu banho que era de costume''Onde temos um banheiro aqui, Tônio?(apelido que Máximos criara para ele)","Banheiro, isso é coisa dos nossos senhores!".Então Máximos teve de, dormir sem dar ao menos, um grande balde de água em seu corpo.Mas mesmo assim, estava feliz e triste.Feliz por ter trabalhado e triste para ver o estado do lugar onde ele ia dormir, pelo resto da semana ou mês,até ter terminado sua pesquisa.

Tônio o acordara, mas Máximos não quis levantar, até que Tônio falou"Vamos garoto, acorde e por acaso, qual é seu nome?","Máximos, e nós não já trabalhamos ontem?", Tônio, após um tempo, falou"Poxa, você tem o mesmo nome do nosso senhor feudal, e ontem foi para pagar a banalidade, e hoje é para o dízimo...", assim, Máximos foi obrigado a levantar e, trabalhar para a Igreja.

Assim foram as semanas, dias e meses e Máximos foi vendo como é difícil a vida de laborator.Quanto mais o tempo passara, mais Máximos se sentia na obrigação de contar, ao seu grande amigo que fizera, contar que era o dono de tudo, que era o senhor feudal e abrir o jogo a Tônio.Até que esse dia chegara, acho que era um domingo a tarde em que, após trabalhar começou a ver o pôr do sol, de uma maneira nem tão boa como era visto em seu palácio.Quando Máximos começou"Sabe Tônio guardo uma coisa que, desde aquele dia que eu te conheçi:Eu, Máximos Gusteau Alencar, sou o senhor daqui, e isso não foi mais do que uma pesquisa".Por um tempo, Tônio ficara calado, até que respondeu"Bem que eu desconfiei, pelo seu nome, seu jeito...".Máximos voltou a seu palácio, mas não entrou sozinho, entrou com Tônio, ou o mais novo Marquês: Antônio Albuquerque``

Leonardo Novaes
6a

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Perdas na revolta de Nika

"Ainda me lembro do segundo domingo de 532...E como poderia me esquecer? Um dos últimos momentos que vivi com meu pai...Me lembro do hipódromo lotado...E nós ali, na torcida dos Verdes, daqueles que opunham ao poder do rei...
Nós quase nunca íamos ao hipódromo que estava sempre lotado, já que era a diversão de toda a população.Mas justamente naquele dia estávamos lá. Justamente no dia em que ao final de uma corrida, a torcida Verde aproveitou para fazer uma série de reclamações ao imperador. Toda a população gritava Nika! Nika( Vitória!Vitória!) e marchava sobre o palácio imperial.Começaram combates sangrentos, queimaram
-se edifícios...
Dizem(não sei se é verdade) que nesse momento o imperador Justiano fugiu, mas sua mulher o convenceu a voltar.Quanto Justiano voltou,ordenou ao general que reprimisse o movimento. Milhares de pessoas que estavam alojadas no hipódromo(inclusive meu pai) foram cercados e cruelmente mortos.
Só me resta agora sofrer, e me acostumar com esse mundo injusto,em que alguns são ricos e aproveitam a vida sem ter que trabalhar,enquanto a população que os sustenta é massacrada"

Larissa Silva 6ªA

Estrutura social feudal

A posição social de uma pessoa naquela época dependia totalmente do seu nascimento, ou seja, se a pessoa fosse filho de pessoas nobres, ele iria ser nobre a vida toda , já se fosse filho de camponeses, ele iria ser campones a vida toda.
A sociedade feudal era dividida socialmente em três classes:
♦Clero - Formada por papas ,bispos, padres e etc. A maioria desses religiosos tinham origem nobre e possuiam muitos feudos. A Igreja catolica era a instituicao mais rica nequele tempo.
♦Nobresa - Formado por reis, duques, condes, marqueses, viscondes e etc. A principal atividade da nobresa era a guerra. Mesmo a classe mais rica sendo a clero, a nobresa é a classe que dominava a sociedade.
♦Camponeses - Formados por trabalhadores que eram "comandados" por senhores feudais.

Servos e senhores

Os servos tinham três obrigações para com os senhores, elas eram:
♦Talha - Entregar suas obrigações para o senhor do seu feudo.
♦Corveia - Obrigação de trabalhar gratuitamente de três a cinco dias por semana além de cuidar das plantações do senhor o servo devia construir caminhos , reparar pontes, drenar pântanos, cortar e carregar madeira , trabalhar nas minas e etc.
♦Banalidade - pagamento em produtos que os servos tinham que pagar pelo uso dos equipamentos do feudo.
Por: Brisa Magalhães 6ª A/ Texto feito por Brisa Magalhães, Imagem retirada do Google.

A Idade Média

A Idade Média durou quase mil anos.A agricultura e o pastoreio era as principais atividades econômicas,embora também houvesse comércio e artesanato.

A sociedade feudal era dividida em três bases fundamentais.Elas eram:os belatores (nobres), eram os que faziam as guerras; os oratores (clero),os que oravam; e os laboratores (camponeses),os que trabalhavam.

Havia vários grupos sociais distribuídos nas cidades e no campo. Os senhores feudais eram aqueles que tinham terras e prestígio. Podiam ser cavaleiros ou membros do alto clero, como bispos e abades, e formavam a chamada nobreza. Existiam dois tipos de senhores feudais: os suseranos (mais ricos e poderosos) e os vassalos, vindos de famílias menos conhecidas. Quanto maior fosse o número de vassalos que o suserano tivesse à sua disposição para ajudá-lo nas batalhas e tribunais, mais poderoso ele era.

No entanto, a população era composta na maioria por trabalhadores rurais, sobretudo servos, que viviam em terras emprestadas pelos senhores, tendo que dar em troca trabalho, dinheiro e parte da produção agrícola e artesanal. Em geral, eles não podiam abandonar as terras, que eram passadas de pai para filho.

Por:Martha Rocha - 6ªA/As informações obtidas foram retiradas do apontamento e sites de pesquisas.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

A formação do feudalismo

A formação do feudalismo vem da união de duas culturas:o de origem romana, o colonato, os servos tinham que trabalhar gratuitamente e entregar parte de sua produção para o seu senhor; e o de origem germânica, o comitatus, formado por um bando de jovens guerreiros comandados por um chefe e lhes prestavam juramento de fidelidade ao seu chefe.
O feudo (direito de administrar um bem ou um serviço) era doado de um suserano para um vassalo.O vassalo devia várias obrigações mútuas ao seu senhor, mas o suserano também devia ajudar seu vassalo em caso de conflito ou comparecer a um tribunal para depor ao seu favor.

Martha Rocha - 6ª a /Informações retirados do livro de história, apontamento e site de pesquisas.

Desejo de um camponês


O final do dia chegara. Mais um, de muito trabalho e esforços. Cheguei na minha humilde e pequena casa sem fome, pois hoje o cansaço havia tomado conta de mim. Fui logo dormir e, como de costume, pedi por uma vida melhor ao meu santo Deus.Estava prestes a adormecer quando uma luz forte invadiu meu quarto, e eu mal podia continuar com meus olhos abertos por causa da claridade.Ouvi uma voz alta e grave, quase que sussurrando no meu ouvido e ao mesmo tempo que parecia muito distante:"Amanhã seu desejo realizado será, e assim poderás saber o que é ser um nobre.Porém, ao dormir novamente, voltará à sua vida normal, e só na lembrança o dia continuará". Meu quarto voltou a ficar escuro e, como num encanto, dormi imediatamente.


O dia já havia amanhecido, e eu tinha que levantar. Abrindo os olhos, fiquei completamente surpreso: Estava não mais em minha casa pequena, mas sim agora em um grande quarto, com vários móveis de madeira e algumas peças de ouro. Minha cama também não era a mesma, agora eu estava deitado em uma muito maior e confortável. Procurando uma explicação lógica para o que acontecera, lembrei-me do que ocorreu no dia anterior, da luz e da alta voz.Agora eu era realmente um nobre!!!Da grande janela, vi toda a imensa propriedade. Os camponeses já estavam trabalhando, atarefados em todos os seus afazeres.Uma batida na porta interrompeu meus pensamentos. Era um dos empregados, informando que um conde não-sei-das-quantas estava me esperando para falar sobre o casamento da filha dele. Procurei uma roupa no quarto e me troquei.Desci para ver o que tinha de fazer.Um homem bem vestido e com uma postura rígida estava a minha espera."Meu senhor, como já é de seu conhecimento, minha filha Elizabeth ira se casar com o filho do conde Abellard, e como sabes , deve dar-me uma ajuda financeira para a realização do casamento." "Está bem, mas não estou em um dia muito bom, passe aqui amanhã para acertar isso"."Obrigado, meu senhor"Mal o homem falara aquilo e sai rapidamente pelo grande portão a minha frente. Era um dia ensolarado, como sempre, mas não de trabalho para mim. Queria aproveitar o máximo esse único dia.Peguei um cavalo qualquer e fui para a cidade. Enquanto cavalgava, todos me cumprimentavam, me chamando de senhor.Como camponês nem sequer me dão um bom dia.Os ventos faziam esvoaçar meus cabelos, e uma sensação de liberdade tomava conta do meu corpo.Chegando na cidade, logo um homem baixo e gorducho veio falar-me."Bom dia, conde Alexander. Devo-lhe avisar que já esperam para o juramento de fidelidade com o marques Aballud".Momentos depois eu já estava no juramento.Palavras de fidelidade eram ditas , seguidos por comprometimentos e obrigações. Terminado tudo, voltei para a propriedade, e um enorme banquete me esperava.Com tanta comida, imaginei que deveria ser algum evento ou algo do tipo, mas na verdade era somente um jantar diário. Percebi olhares confusos vindo dos empregados, pela forma como eu comia rapidamente e com tanta vontade.Também, um banquete daqueles eu nunca mais experimentaria.Com batidas na porta, um empregado foi abri-la e enformar-me que amanhã seria o dia do pagamento da parte da produção dos camponeses.Concordei e já ia saindo quando um homem que eu não sabia se era um empregado ou não, veio falar-me:"Senhor, o marquês Holondoff pediu para informa-lo que virá amanhã falar do casamento da filha"."Está bem".Quando sai, já estava ficando noite, e mesmo assim os camponeses não haviam parado de trabalhar.Lembrei-me de que, ao dormir, voltaria a minha vida normal, sem banquetes, roupas luxuosas,riquezas e...respeito.Mas eu não podia mudar o destino e, tristemente, voltei para o palácio e fui em direção ao quarto.Dei uma última olhada pela janela.Aquela visão do alto do palácio nunca mais seria vista por mim.Deitei e adormeci, com uma pequena esperança de que no dia seguinte eu voltasse a acordar naquele lugar.


Acordei com a luz do sol e por um momento pensei estar no quarto do palácio.Na verdade voltara para a minha pequena casa.Uma tristeza tomou conta de mim.Mais um dia de trabalho.Mais um dia de camponês...Para o resto da vida!
Por João Pedro Santa

Curiosidades da Idade Média


-Julho era considerado o mês das noivas, pois as noivas tomavam o primeiro banho em maiuo, a´em junho o cheiro ainda estava suportável. -As noivas colocavam buquês de flores para disfarçar o odor.Daí vem a utilização de buquês nos casamentos

-Os banhos eram tomados em uma única tina, e o chefe da casa que tomava primeiro.Logo depois vinham as mulheres e depois os homens em ordem de idade.Por últimos vinham os bebês,que eram possível os perderem naquela água imunda.Daí veio uma expreção significa a
lgo como
´´Não jogue o bebê fora junto com a água``, que é muito usada para os apressados.

-No teto das casas existiam apenas a madeira sem forro, que era o lugar perfeito para os animais de pequeno porte, como gatos, cães, ratos e besouros.Quando chovia, os animais pulavam para o chão.Daí veio a expreção´´Esta chuvendo cães e gatos``

Fonte:
http://www.radioclubecampobelo.com.br/webmaster/curiosidades_da_idade_media.htm
Leonardo Novaes 6ªA

Um dia de laborator


´´Hoje, eu e os laboratores entramos em tempo de banalidade.Eu queria ser guerreiro mas não posso, pois não sou nobre como os meus senhores.Hoje eu terei um novo senhor, em breve ocorrerá o juramento de fidelidade do Duque Gusteau(que será meu novo senhor) ao Conde Maximo(meu senhor atual).Ainda hoje pagaremos a talha, que é pagar em produtos o uso dos equipamentos do feudo.Amanhã, pagaremos o dízimo, que é 10% da nosso produção à Igreja.Então, aqui você pode ver como a vida do laborator é difícil.``

Leonardo Novaes-6ªA

A sociedade Medieval


A Sociedade Medieval

“Sociedade feudal” é o termo usado para descrever a sociedade medieval. Tratava-se de um sistema ou organização baseado na atribuição de um pedaço de terra em troca de serviços. Na sociedade feudal, um dos conceitos base era o de lealdade. O rei fazia doações de terra aos nobres do reino. Estes prometiam, em troca, defender o rei com soldados. Por sua vez, os nobres dividiam a sua terra com os cavaleiros. Na base desta organização social encontravam-se os camponeses, que trabalhavam a terra mediante promessa de protecção.
O padre, o cavaleiro e o camponês são três figuras que exprimem o essencial da Idade Média em termos de organização social. Estas ordens equivaliam a três actividades distintas: os que rezam, os que combatem e
os que trabalham.
Os eclesiásticos consagravam a sua vida às tarefas espirituais e intelectuais. Podiam ser seculares, ou seja, viver na vida comum, como párocos ou ser regulares. Estes últimos eram monges e obedeciam a regras. Alguns viviam em minúsculos mosteiros, outros conheciam o luxo das catedrais e dos grandes centros de peregrinação. Todos se consagravam a missões sociais e eram sacerdotes, médicos, professores e conselheiros. Nenhum monge tinha bens próprios. As terras e casas ­onde viviam e a roupa e objectos que utilizavam só à Igreja pertenciam.
Os que combatiam eram os homens de guerra e tinham por missão garantir a paz. Os cavaleiros eram uma elite guerreira e tinham um importante estatuto na sociedade. A cavalaria representava o difícil equilíbrio entre a elegância e a brutalidade. Era o ideal de um mundo que vivia constantemente em guerra. A maior parte das pessoas eram camponeses pobres. Cultivavam a terra e trabalhavam para um pequeno número de grandes proprietários de terras, que eram também chefes militares, geralmente cavaleiros. Em contrapartida, estes davam-lhes protecção contra os ataques inimigos

Katharina Maia 6º a

" Hoje, revoltei-me com a situação em que estou vivendo.Trabalho duro, e ainda por cima tenho diversas obrigações para com os senhores, que vivem do nosso trabalho !!! Isso é um absurdo...
Tentei então convencer os outros camponeses de que isso não estava certo.Eles simplesmente me ignoraram, disseram que não deviam ficar revoltados, já que o padre dissera que Deus ficaria irritado, se questionassem o que a Igreja dizia.
Só me resta agora ficar conformado, e guardar meu questionamentos para mim.Mas como pode Deus ser assim?Dar tanto a alguns, enquanto outros passam fome e miséria?Mas acho melhor eu realmente me conformar...E procurar entender o porquê da Igreja exercer tanta influencia na sociedade"

Larissa Silva 6ª A

O Feudo


Feudais na Idade Média


O feudo,na maioria das vezes, é uma porção de terra dominada por um senhor feudal.
Porém, o feudo também é um direito de administrar um bem ou serviço em troca de ajuda política ou militar, onde se estabelece uma hierarquia (distribuição ordenada dos poderes) e obrigações mútuas.

A doação do feudo ocorria por meio de um Juramento de Fidelidade, juntamente com os senhores (suseranos) e servos (vassalos), onde um passava a ter obrigações com o outro.


ALUNAS~>Nicolle Lazzarotto (nº21) & Luciana Borges (nº18)
SÉRIE~>6ªA









A importância da igreja na idade média

A Igreja católica era uma das principais instituições da Idade Média.Sua influência se exercia sobre todos os se tores da sociedade, estava presente em cada costume e em cada ato da vida dos cristãos. Regulamentava as relações entre as pessoas (casamentos, doações de feudos...), definia o que devia ser feito em cada hora: tempo de orações, de jejum, de guerra e de paz. A mentalidade do homem era totalmente dominada pela religião. Aqueles que se afastassem de suas normas sofreriam punições: penitências, exigência de peregrinações e excomunhão. Com o surgimento de novas religiões e o enfraquecimento da Igreja, foi criada a Inquisição, um tribunal religioso que julgava e condenava os acusados de heresias, aqueles que não seguiam os preceitos cristãos . Sendo tão rica e temida a Igreja detinha também grande poder político: os papas interferiam na política dos reis e imperadores, muitas vezes criando conflitos entre uns e outros.
Organização da Igreja
A direção da Igreja católica pertencia ao papa e aos bispos. Cada bispo administrava um território denominado diocese. Os bispos eram auxiliados nessa tarefa pelos cónegos.
As dioceses eram formadas por várias paróquias, e cada uma delas tinha um padre (chamado pároco) para administrá-la.
A Igreja, portanto, estava organizada como um verdadeiro Estado, mais poderoso até que os reinos medievais. Até hoje a Igreja é organizada praticamente da mesma forma.
O poder da Igreja na Idade Média
A Igreja foi a instituição mais poderosa da sociedade medieval do Ocidente. As magníficas catedrais construídas na Europa nos séculos XII e XIII são sinais impressionantes desse poder.
Naquela época não existiam usinas, fábricas, bancos nem máquinas. O importante era a terra. A riqueza era medida pela quantidade de terra que alguém possuía. A Igreja chegou a ser proprietária de dois terços das terras de toda a Europa. Era uma instituição poderosíssima, a "grande senhora feudal". Alguns mosteiros medievais eram verdadeiros feudos, enormes e com numerosos servos.
Todos os bispos eram proprietários de terras. Aliás, ser bispo era um grande negócio na Idade Média. Veja o que diz um bispo do século IX:
"Para ordenar um padre, cobrarei em ouro; para ordenar um diácono, cobrarei um monte de prata (...). Para chegar a bispo, paguei bom ouro, mas agora hei de rechear a bolsa".
Essa mentalidade demonstra como os membros da Igreja na Idade Média se deixaram seduzir pelos bens materiais. Arcebispos, bispos e abades eram os equivalentes aos duques, barões e condes e em geral viviam no luxo.
Alunas :Larissa M e Olívia Altoé

Suseranos e Vassalos


Hoje o conde Marcos doou-me um feudo e então eu passei a ser seu vassalo.

A doação ocorreu com uma cerimônia ,eu, o Visconde Carlos, fiz um juramento de fidelidade ao meu suserano, assim como ele.

A partir de hoje tenho que cumprir certas obrigações para meu suserano, como: dar alguma quantia para o casamento da filha do conde Marcos, armar o filho cavaleiro de meu suserano, comparacer para depôr à favor dele e apresentar-me sempre que chamado pelo conde.

Conde Marcos, a partir, de hoje deverá me ajudar em caso de conflitos ou comparecer no tribunal para depôr à meu favor.



Aluno: Bruno Machado

Vida de camponês





Mais um dia de trabalho. As produções não estavam nada satisfatórias, pois estava muito quente, e as plantações sofriam com o clima. Mal dava para tirar alguma coisa para o nosso sustento e ainda tínhamos que dar parte da produção ao senhor e 10% para a Igreja. Como deve ser a vida de um senhor? Sem trabalho ao sol ardente, comida e conforto em fartura...Como eu queria ser um deles! Mas é praticamente impossível um servidor da gleba se tornar parte dos belatores.

Que vida difícil!!!


Por João Pedro Santana

segunda-feira, 17 de setembro de 2007




Curiosidade Musical


Durante a Idade Média, a música sofreu grande influência da Igreja Católica e tinha como objetivo espiritualizar os ouvintes. Os hinos sacros, conhecidos como cantos gregorianos, foram criados pelo papa Gregório Magno(590-604). E foi o monge beneditino GuidoArezzo quem nomeou as notas musicais, adaptadas a partir das sílabas iniciais de uma hino a São João Batista. A musica profana, isto é, não-religiosa, era inspirada em temas românticos ou nos feitos heróicos dos cavaleiros.


Os instrumentos musicais utilizados naquela época eram o órgão , a harpa, a flauta, o oboé e o alaúde. Deles o alaúde é o único que caiu em desuso, tornando-se o "avô" do violão e da guitarra


João Pedro Santana

Fonte: Enciclopédia"Ensino Fundamental.O meu direito de estudar". Editora DCL.

Curiosidade da Idade Média!

Veja só que curiosidade encontrai por ai na "web":
" É impressionante nos dias de hoje quando visitamos o Palácio de Versailles em Paris e observamos que o suntuoso palácio não tem banheiros. Quem passou por esta experiência ficou sabendo de coisas inacreditáveis.
Na Idade Média, não existiam os dentifrícios, isto é, pastas de dentes, muito menos escovas de dentes ou perfumes, desodorantes muito menos e papel higiênico, nem pensar...
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio...

Quando paramos para pensar que todos já viram que nos filmes aparecem pessoas sendo abanadas, passam desapercebidos os motivos.
Em um país de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não usavam papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima.
Os nobres, eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos.

Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda estava tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva explicada. "
Interessante!!!
João Pedro Santana
Filosofia na Idade Média
Principalmente a partir do século V, os pensadores cristãos perceberam a necessidade de aprofundar uma fé que estava amadurecendo, com o intuito de harmonizá-la com as exigências do pensamento filosófico. Desse modo a Filosofia, que até então possuía traços marcadamente clássicos e helenísticos, passou a receber influências da cultura judaica e cristã. Alguns temas que antes não faziam parte do universo do pensamento grego, tais como: "Fé", "Salvação", "Providência e Revelação Divina" e "Criação a partir do nada" passaram a fazer parte de temáticas filosóficas.
A partir do século IX desenvolveu-se a principal linha filosófica do período, que ficou conhecida como escolástica. Essa filosofia ganhou acentos notadamente cristãos, surgidos da necessidade de responder às exigências de fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade e, por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé. A Escolástica teve uma constante de natureza neoplatônica, que combinava elementos do pensamento de Platão com valores de ordem espiritual, reinterpretados pelo Ocidente cristão. No século XIII, Tomás de Aquino incorporou elementos da filosofia de Aristóteles no pensamento escolástico.
A questão chave que vai atravessar todo o pensamento filosófico medieval é a harmonização de duas esferas; "a fé" e "a razão". O pensamento de Agostinho (século V) reconhecia a importância do conhecimento, mas defendia uma subordinação maior da razão em relação à fé, por crer que esta última venha restaurar a condição decaída da razão humana. Já a linha de Tomás de Aquino (século XIII) defende maior autonomia da razão na obtenção de respostas, apesar de não negar tal subordinação da razão à fé.


Aluno: Caio Andrade 6ª A
O feudo é um bem ou serviço que o rei da ao seus vassalos em troca de ajuda militar ou politica




Aluno : Saul Abram Santos 6ªA


História do Feudalismo




O feudalismo era um sistema de organização econômica, política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Com as invasões bárbaras e a desagregação do Império Romano a partir do século V, a Europa inicia profunda reestruturação, marcada por descentralização do poder, ruralização e emprego de mão-de-obra servil. Com começo e fim graduais, o sistema feudal tem sua origem mais bem situada na França setentrional dos séculos IX e X e seu desaparecimento no século XVI.

Apesar de constituir um sistema fechado, que chega ao fim com a revisão de quase todos os seus valores pelo Renascimento, o feudalismo é um dos alicerces do Estado ocidental moderno. Os grandes conselhos de reis e de seus feudatários são os ancestrais diretos dos modernos parlamentos.

O feudalismo predominou na Europa durante toda Idade Média e segundo o téorico iluminista escocês, Lord Kames, o feudalismo é precedido pelo nomadismo e em certos locais do mundo pode ser sucedido pelo capitalismo.



Sociedade


A estrutura social é estabelecida com base nas relações de dependência pessoal, ou vassalagem, que abrangem desde o rei até o camponês livre. Há uma relação direta entre autoridade e posse da terra. O vassalo, ou subordinado, oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção e de um lugar no sistema de produção. Os camponeses, que trabalham nas terras dos senhores feudais, são os responsáveis por toda a atividade produtiva do feudo. Além de produzir para seu sustento, devem obrigações a seu senhor, como a corvéia, que consiste no trabalho gratuito e obrigatório durante três dias da semana. Devem também impostos, que são pagos em produtos ou dinheiro. Os senhores feudais formam a nobreza rural e têm poder para fazer os servos e os camponeses livres cumprirem as normas vigentes. Vivem em castelos fortificados, a melhor representação de seu poder civil e militar. Os cavaleiros armados garantem o domínio do senhorio sobre a terra.


Pirâmide Social Do Feudalismo


Economia



O feudo constitui a unidade territorial da economia feudal. Caracteriza-se pela auto-suficiência econômica e pela ausência quase total do comércio e de intercâmbios monetários. A produção é predominantemente agropastoril, voltada para a subsistência, e as trocas são feitas com produtos, não com dinheiro. As cidades deixam de ser centros econômicos, os ofícios e o artesanato passam a se realizar nos próprios castelos.



Influência da Igreja



A Igreja Católica integra-se ao sistema feudal por meio dos mosteiros, que reproduzem a estrutura dos feudos. Transforma-se também em grande proprietária feudal, detém poder político e econômico e exerce forte controle sobre a produção científica e cultural da época.



As Principais Guerras no Feudalismo



Durante o feudalismo, aconteceram algumas guerras, a principal delas foi encorajada pela Igreja Católica com o desejo de libertar a terra santa das mãos dos infiéis, essa guerra é conhecida como as cruzadas.

Feito Por: Lucas Mendes

As três bases do feudalismo





"Hoje, enquanto trabalhava(e como trabalhava), pensei nas importantes bases do sistema de organização do período em que estou vivendo. O comitatus, de origem germânica, consiste em um grupo formado por jovens guerreiros que obedecem a um chefe, sob juramento de fidelidade.Como eu queria participar do Exército... Lutar, ter o meu nome como um grande herói...mas isso é impossível, já que somente os nobres podem fazer parte do Exército.


Me empolguei tanto que quase esqueci das outras bases!!!Existe também o colonato,de origem romana,que surgiu quando os plebeus, procurando uma melhor qualidade de vida, foram para a área rural.Trabalhavam nas terras de um nobre, e em troca disso deviam diversas obrigações a ele. É mais ou menos o que acontece comigo. Mas eu não tenho a liberdade de ir para outros lugares para tentar viver melhor....sou preso ao feudo em que nasci.

E por ultimo, mas não menos importante,o fracionamento do poder, de origem carolíngea. Com o crescimento do Império, o Imperador acabou tendo que dividir o poder e o confiar a diversas pessoas, os condes, duques e marqueses.São esses os títulos dos nobres daqui do feudo, e dos feudos vizinhos...

São essas as três importantes bases do feudalismo."


Larissa Silva e Karina 6ªA

O juramento de fidelidade

´´Hoje, todos os moradores do feudo, assistiram o juramento de fidelidade do conde Maximos Ernandes ao Marquês Antônio Kubthek, após de entregarmos o dízimo à Igreja.Hoje ainda estamos na época da corvéia, que termina amanhã.Teremos que, nessa semana pagar a banalidade, que é pagarmos pelos equipamentos do feudo.Pagamos há pouco tempo a talha.Um laborator, como eu me disse que estamos na base da pirâmide do feudo, e o clero e a nobreza estão divididos no topo.Issso que eu e os trabalhadores deste feudo fizemos hoje.``

Leonardo Novaes 6ªA